23 de fev. de 2013

Desejos


Um  homem  entra  num  restaurante  com  uma  avestruz  atrás  dele. 
O  empregado pergunta o que querem. 
O homem pede:
- Um hambúrguer, batatas fritas e uma Coca-Cola. E vira-se para a avestruz:
- E tu, o que queres?
- Eu quero o mesmo, responde a avestruz.

Um tempo depois o empregado traz a conta no valor de 14,20. 
O homem  coloca a mão no bolso e tira o valor exacto para pagar a conta. 
No dia  seguinte o homem e a avestruz retornam e o homem diz:
Um hambúrguer, batatas fritas e uma Coca-Cola. E vira-se para a avestruz:
- Eu quero o mesmo, responde a avestruz.
Novamente o homem coloca a mão no bolso e tira o valor exacto para pagar a conta. 
Isto torna-se uma rotina até que um dia o empregado pergunta:
Vão querer o mesmo?  
 Não, hoje é sexta-feira e eu quero um filé à francesa com salada - diz o homem. 
- Eu quero o mesmo - diz a avestruz.
Após trazer o pedido, o empregado traz a conta e diz:  
 Hoje são 54,60.
O homem coloca a mão no bolso e tira o valor exato para pagar a conta colocando em cima da mesa. 

O empregado não controla a sua curiosidade e pergunta:
- Desculpe, senhor, mas como o senhor faz para ter sempre o valor  exacto a ser pago?
E o homem responde:
Há alguns anos eu achei uma lâmpada mágica e quando a esfregava, para limpar, apareceu um gênio que me ofereceu 2 desejos. 

O meu 1º desejo foi que tivesse sempre no bolso o dinheiro que precisasse para pagar o que quisesse.
- Que ideia brilhante! – disse o empregado. A maioria das pessoas deseja ter um grande valor nas mãos ou algo assim. Mas o senhor vai ser tão rico quanto quiser, enquanto viver!
É verdade, tanto faz se eu for pagar um litro de leite ou um Mercedes, 
tenho sempre o valor necessário no bolso.
 - respondeu o homem.

E o empregado perguntou:
- Agora, o senhor pode-me explicar a avestruz?
O homem faz uma pausa, suspira fundo e responde:
- O meu 2º desejo foi ter uma companheira com um rabo grande, 
pernas longas e que concordasse comigo em tudo...


11 de fev. de 2013

PROSTITUTAS


Desesperada, uma senhora procura um padre.

- Padre, eu estou com um problema! Eu tenho duas papagaias, mas elas só sabem falar uma coisa!

- O que elas falam? - Perguntou o padre.

- Olá, nós somos prostitutas! Vocês querem se divertir? - disse a senhora.

- Isto é terrível! - Respondeu o padre. - Mas eu tenho uma solução para o seu problema. Leve suas papagaias para minha casa e eu as colocarei junto com meus dois papagaios, os quais ensinei a rezar. No dia seguinte, a mulher levou suas papagaias para a casa do padre. Assim que foram colocadas na gaiola elas disseram:

- Olá, Somos prostitutas! Vocês querem se divertir?

Ao ouvir isso, um papagaio olhou para o outro e disse:
- Jogue o terço fora! Nossas preces foram atendidas!

A MATEMÁTICA DO CARNAVAL


A ciência do Carnaval estuda os fenômenos aparentemente imprevisíveis, na busca de padrões escondidos e de leis simples que regem os comportamentos complexos. Este estudo só se tornou efetivamente plausível a partir da década de 60, quando os computadores começaram a possuir capacidade gráfica e de processamento razoáveis, dando aos estudiosos o poder de descobrir respostas para as questões fundamentais do comportamento dos foliões, de maneira geral, que antes estavam obscuras.

Hoje é consenso admitir dois padrões de foliões. O primeiro é o folião-linear, representado por cidadãos que se comportam relativamente bem, dentro de certos limites, deixando de lado alguns fatores de influência complexos, agindo apenas dentro de uma pseudo-realidade.

O segundo padrão é o chamado folião-não-linear, e neste, a simples investigação convencional não consegue dar respostas exatas, pois as variáveis de influência, além de em maior número, não respondem de forma organizada às suas variações.

A maioria dos carnavalescos são não-lineares: o clima, a dinâmica de populações, os gases e os líquidos, etc, influenciam seu comportamento para além de qualquer expectativa racional.

Quanto maior a desordem de um sistema, maior a sua entropia, e quanto maior a entropia, maior a desordem, isto se sucedendo num vaivém frenético, num crescendo de ritmo irresistível, vai, pouco a pouco adquirindo substância. A este devir substancial chama-se Carnaval.

Que escola ?


A Verdade Sobre o Carnaval

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