30 de nov. de 2009

25 de nov. de 2009

Bolos do divórcio

Doceria britânica oferece 'bolos do divórcio'

Cortesia Pink Rose Cakes
Bolos lançam bom-humor sobre período triste da vida a dois

Uma doceria britânica está propondo colocar bom humor nos processos de separação judicial elaborando bolos coloridos e apetitosos para as chamadas "festas de divórcio".
Com sede em Brighton, na costa do sudeste da Inglaterra, a Pink Rose Cakes oferece desenhos personalizados que incluem bonequinhos de uma noiva empurrando um noivo de um bolo de três andares, um noivo chutando uma camada de pão-de-ló sob os dizeres "Enfim livre!", e dois ex-pombinhos portando rifles e atirando um no outro.
"Algumas pessoas podem achar a proposta meio insensível, mas outros a veem como um final apropriado para um período de sua vida – e também uma oportunidade de fazer uma festa", disse a proprietária da doceria, Fay Miller.
Os bolos custam entre 300 e 500 libras esterlinas (algo entre R$ 850 e R$ 1500) e, segundo Miller, têm como finalidade incentivar uma "atitude positiva" diante da adversidade.


Cortesia Pink Rose Cakes
Idéia se une a produtos feitos sob medida para recém-separados

"Prefiro o humor a algo sóbrio ou vingativo, por isso eu uso várias figurinhas interagindo umas com as outras."
A empresária diz que quer surfar na onda de produtos feitos sob medida para quem está colocando um ponto final no seu período matrimonial.
Em países como a Grã-Bretanha e a Áustria já existem inclusive as chamadas "feiras do divórcio", em que advogados e empresas expositoras colocam seus produtos à mostra para ajudar os ex-casados a ter um processo o mais pacífico possível.


Fay Miller e um de seus bolos/ Cortesia Pink Rose Cakes
Para Fay, divorciados querem dizer ao mundo que 'estão no mercado'

Segundo Miller, depois de virar moda nos Estados Unidos, as "festas de divórcio" são cada vez mais comuns em outros lugares do mundo.
"Acho que as pessoas estão definitivamente se dobrando à idéia de gritar para o mundo que elas estão de volta no mercado", disse a doceira.

FEIIAAAAAA !


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O camarada estava andando em um taxi quando o motorista  disse:
 - Olha que mulher bonita!...   Nossa, ela é um avião!
 E o passageiro respondeu, gritando:
 - Feia!
 O motorista:
 - Feia nada!    Ela é gostosona prá caramba!
 E o passageiro, de novo:
 - Feia!!!!
 - Que feia o quê!!!    Tá louco???   - retrucou o motorista.
 E o passageiro, aos berros:
 - Feia!...   Feia!...   Feia!!!
 O motorista, que não estava olhando para a frente, bateu em outro carro.
 Ficou louco da vida e exclamou:
 - Puxa, cara!    Você viu que eu ia bater!!!    Por que não me avisou?
 E o passageiro, histérico:

 
 

 - Alhaço!!!     

Eu ava alando há ua hora:  feia, feia e ocê não feiô.

 

    É ...   urdo, é...   seu ané ???


24 de nov. de 2009

6 Grandes Verdades !!!


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1ª Verdade:
Ninguém consegue tocar em todos os dentes da boca com a língua.

2ª Verdade:
Todo idiota, depois de ler a 1ª verdade, tenta tocar com a língua em todos os dentes que tem na boca…

3ª verdade:
Descobre que a 1ª verdade é mentira.

4ª Verdade:
Começa a sorrir, porque concorda que é idiota.

5ª Verdade:
Tá pensando pra quem vai enviar essas verdades.

6ª Verdade:
E continua com o sorriso de idiota na cara… Fala sério, vc tocou a língua nos dentes, né?


EU TAMBÉM ! ! ! ..
Agora pega outro...

22 de nov. de 2009

ENTREVISTA DE EMPREGO

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgE-M1ciL7wxzhBJMMpt3aRQNPW71ajR_IycQAps7FhN0uuhY779BmdkKcITDpZkywlP-aQEKAdtYYL25lGfZfDCjFD8ahTs0bt3Py7nVaJBPdkadQJCegBFYrgSM7AOA2jn9VnTzxwKDw/s400/entrevistaemprego.jpg                                                                                                                                                                                    

Entrevistador: Então, você está construindo uma networking?
Candidato: Veja bem, eu não sou engenheiro, sou administrador.
Entrevistador: Como você administra a pressão?
Candidato: Ah, tranquilo. 11 por 7, no máximo 12 por 8.
Entrevistador: Manter sempre o foco é muito importante. E me parece que você tem alguns lapsos de concentração.
Candidato: O senhor poderia repetir a pergunta?
Entrevistador: Como você se sente trabalhando em equipe?
Candidato: Bom, desde que não tenha gente dando palpite, me sinto muito bem.
Entrevistador: Como você se definiria em termos de flexibilidade?
Candidato- Ah, eu faço academia. Sou capaz de encostar o cotovelo na nuca.
Entrevistador: Nós somos uma empresa que nunca pára de perseguir objetivos.
Candidato: Que ótimo. E já conseguiram prender algum?
Entrevistador: Vejo que você demonstra uma tendência para discordar.
Candidato: Muito pelo contrário.
Entrevistador: Em sua opinião, quais seriam os atributos de um bom líder?
Candidato: Ah, são várias coisas. Mas a principal é ter liderança.
Entrevistador: Como usar os recursos de informática numa empresa?
Candidato: Simples, mantendo apenas o http://riwersun.blogspot.com aberto!!
Entrevistador: Noto que você não mencionou a sua idade aqui no currículo.
Candidato: É que eu uso óculos, e isso me faz parecer mais velho.
Entrevistador: E qual é a sua idade?
Candidato: Com óculos ou sem óculos?
Entrevistador: Quais seriam seus pontos fracos?
Candidato: Ah, é o joelho. Até tive de parar de jogar futebol.
Entrevistador: Há alguma pergunta que você queria me fazer?
Candidato: Eu parei meu carro lá na rua. Será que eu vou ser multado?
Entrevistador: Por que, dentre tantos candidatos, nós deveríamos contratá-lo?
Candidato: Eu pensei que responder a isto fosse seu trabalho.
Entrevistador: Como você pode contribuir para melhorar nosso ambiente de trabalho?
Candidato: Bem, eu começaria trocando a recepcionista, que é muito feia.
Entrevistador: Várias pessoas que se sentaram aí nessa mesma cadeira hoje são gerentes.
Candidato: Puxa, o fabricante da cadeira vai ficar muito feliz em saber disso.
Entrevistador: Quando digo "Sucesso", qual a primeira palavra que lhe vem à mente?
Candidato: Pode ser duas palavras?
Entrevistador: Pode.
Candidato: Milho. Nário. (essa matou!)

SEXÓLOGA RESPONDE


http://abnoxio.weblog.com.pt/arquivo/mast1234.jpg

01 – Tenho 20 anos e não transei ainda porque gostaria que a 1ª vez fosse com um namorado fixo. O que você acha?
Resp: Minha 1ª vez também foi com um namorado fixo. Eu o amarrei na cama.
02 – O que fazer para surpreender um namorado tímido na primeira noite?
Resp: Apareça com um amante.
03 – Tenho um amigo que quer fazer sexo comigo, mas ele tem um pênis de 24 cm Acho que vai ser doloroso, o que faço?
Resp: Manda pra cá que eu testo pra você.
04 – Como faço para seduzir o rapaz que eu amo?
Resp: Tire a roupa! Se ele não te agarrar, cai fora que é gay.
05 – Terminei com meu ex porque ele é muito galinha e agora estou com outro. Mas ainda gosto do ex e às vezes ainda fico com ele! O que devo fazer?
Resp: Quem é mesmo galinha nesta história?
06 – Quero saber como enlouquecer meu namorado só nas preliminares.
Resp: Diga no ouvidinho dele: minha menstruação está atrasada…"
07 – Como usar a criatividade em uma transa no banheiro?
Resp: Já usou desentupidor de pia?
08 – Saí com um gatinho e foi ótimo. Só que agora fico com o maior medo de ligar para ele. Será que devo?
Resp: Depende. O gatinho sabe cagar na caixa de areia?
09 – Sou feia, pobre e chata. O que devo fazer para alguém gostar de mim?
Resp: Ficar bonita, rica e ser legal. Obviamente.
10 – O cara com quem estou saindo é muito legal, mas está dando sinais de ser alcoólatra. O que eu faço?
Resp: Não deixe ele dirigir.
11 – Por que, na hora do sexo, quando a gente está no vai e vem, na hora em que o corpo entra em atrito e faz aquele barulho de quem está batendo palmas, a gente fica mais excitado?
Resp: É porque parece que tem torcida, tá ligado? Da próxima vez grite pra galera.
12 – Apesar do meu tamanho, eu tenho apenas 13 anos de idade e não tenho uma cara propriamente linda. O que fazer para conseguir comer umas gatas.
Resp: Nesta idade você tem que comer Sucrilhos, entende?
13 – O que fazer se meu namorado brochar ?
Resp: Vá para o computador, acesse o www.perguntascretinas.com.br e divirta-se com o Cretino…
14 – Tenho 28 anos e sou virgem, não agüento mais esta situação. Como mudá-la o mais rápido possível?
Resp: Está em Porto Alegre? Vai na Voluntários da Pátria (rua de prostitutas) e leve uns 30 reais. Caso contrário trate de virar líder do PT ou do MST.
15 – Sou virgem e rolou, pela primeira vez de fazer sexo oral. Terminei engolindo o negócio e quero saber se corro o risco de ficar grávida. Estou desesperada!
Resp: Claro que corre o risco de ficar grávida. E a criança vai sair pelo seu ouvido.
16 – A primeira vez dói? Tenho 21 anos e ainda não transei porque tenho medo de doer e não agüentar.
Resp: Dói tanto que você vai ficar em coma e NUNCA mais vai levantar. Vê se deixa de ser fresca, e dá de uma vez, ô Cinderela!!!
17 – Posso tomar anticoncepcional com diarréia?
Resp: Eu tomo com água, mas a opção é sua. Espero que use copo descartável.

MEDOS

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Abissofobia – medo de abismos, precipícios.
Ablepsifobia – medo de ficar cego
Ablutofobia – medo de tomar banho.
Acarofobia – medo de ter a pele infestada por pequenos organismos (ácaros).
Acerofobia – medo a produtos ácidos.
Acluofobia – medo ou horror exagerado � escuridão.
Acrofobia – medo de altura.
Acusticofobia – medo relacionado aos ruídos de alta intensidade.
Aeroacrofobia – medo de lugar aberto e alto.
Aerodromofobia – medo de viagens aéreas.
Aerofobia – medo de ventos, engolir ar ou aspirar substâncias tóxicas.
Aeronausifobia – medo de vomitar (quando viaja de avião).
Afobia – medo da falta de fobias
Agliofobia – medo de sentir dor.
Afefobia – medo de ser tocado.
Agorafobia – medo de lugares abertos, de estar na multidão, lugares públicos (mercados, * shopping, supermercados) ou deixar lugar seguro.
Agrafobia – medo de abuso sexual.
Agrizoofobia – medo de animais selvagens.
Agirofobia – medo de ruas ou cruzamento de ruas.
Aicmofobia – medo de agulhas de injeção ou objetos pontudos.
Ailurofobia – medo de gatos.
Algofobia – medo de dor.
Altofobia – medo de alturas
Amatofobia – medo de poeiras
Amaxofobia – medo mórbido de se encontrar ou viajar dentro de qualquer veículo de transporte.
Ambulofobia – medo de andar
Amnesifobia – medo de perder a memória.
Ancraofobia ou Anemofobia – medo de correntes de ar
Androfobia – medo de homens
Analofobia – medo de buracos escuros
Anemofobia – medo de ventos
Anginofobia – medo de engasgar
Antropofobia – medo de pessoas ou da sociedade
Antlofobia – medo de enchentes
Anuptafobia – medo de ficar solteiro (a)
Apeirofobia – medo de infinito
Apifobia – medo de abelhas
Aracnefobia ou Aracnofobia – medo de aranhas
Aritmofobia – medo de números
Arrenfobia – medo de homens
Assimetrofobia – medo de coisas assimétricas
Astenofobia – medo de desmaiar ou ter fraqueza
Astrafobia ou astrapofobia – medo de trovões e relâmpagos
Ataxiofobia – medo de ataxia (descoordenação muscular)
Ataxofobia – medo de desleixo
Atazagorafobia – medo de ficar esquecido ou ignorado
Atelofobia – medo de imperfeições
Atefobia – medo de ruínas
Atomosofobia – medo de explosões atômicas
Atiquifobia – medo do fracasso
Aurofobia – medo de ouro
Autofobia Medo de ficar só ou sozinho
Automatonofobia medo de boneco do ventríloquo, criaturas animatrônicas, estátuas de cera (qualquer coisa que represente falsamente um ser sensível)
Automisofobia Medo de ficar sujo
Aviofobia ou aviatofobia – Medo de voar de avião
Azinofobia medo de apanhar do pai
Bacilofobia ou Bacteriofobia – medo de bactérias
Balistofobia – medo de mísseis
Basofobia ou basifobia – medo de andar ou cair (inabilidade de ficar em pé)
Batofobia – medo de profundidade
Botanofobia – medo de plantas
Batofobia – medo de alturas ou ficar fechado em edifícios altos
Batracnofobia – medo de anfíbios (como sapos, salamandras, rãs, etc.)
Belonofobia – medo de alfinetes e agulhas (aiquimofobia)
Blennofobia – medo de limo ou coisas viscosas
Brontofobia – medo de trovões e relâmpagos
Biofobia – medo da vida
Cacorrafiofobia – medo de fracasso ou falhar
Caetofobia – medo de pêlos
Cainofobia ou cainotofobia – medo de novidades
Catagelofobia – medo do ridículo (estar ou ser)
Catapedafobia – medo de saltar de lugares baixos ou altos
Catoptrofobia – medo de espelhos
Cenofobia ou centofobia – medo que caracteriza-se pela aversão e medo mórbido de sentir inquietação de grandes espaços abertos.
Cimofobia – medo de ondas ou de movimentos parecidos com ondas
Cinetofobia ou cinesofobia – medo de movimento
Cinofobia – medo de cães
Cipridofobia, ciprifobia, ciprianofobia, ou ciprinofobia – medo de prostitutas ou doença venéreas
Ceraunofobia – medo de trovão
Copofobia – medo da fadiga
Corofobia – medo de dançar
Coniofobia – medo de poeira (amatofobia)
Cosmicofobia – medo de fenômenos cósmicos
Crometofobia ou crematofobia – medo de dinheiro
Cromofobia ou cromatofobia – medo de cores
Cronofobia – medo do tempo
Cronomentrofobia – medo de relógios
Claustrofobia – medo de espaços confinados
Cleitrofobia ou cleisiofobia – medo de ficar trancado em lugares fechados
Cleptofobia – medo de ser roubado
Climacofobia – medo de degraus (subir ou cair de degraus)
Clinofobia – medo de ir para cama
Clitrofobia ou cleitrofobia – medo de ficar fechado
Cnidofobia – medo de cordas
Cometofobia – medo de cometas
Coimetrofobia – medo de cemitérios
Contreltofobia – medo de abuso sexual
Coprofobia – medo de fezes
Coulrofobia – medo de palhaços
Cremnofobia – medo de precipícios
Cretinofobia – medo de nunca mais acessar o www.perguntascretinas.com.br
Criofobia – medo de frio intenso, gelo ou congelamento
Deipnofobia – medo de jantar e conversas do jantar
Demonofobia ou demonofobia – medo de demônios
Demofobia – medo de multidão (Agorafobia)
Dendrofobia – medo de árvores
Dermatosiofobia, dermatofobia ou dermatopatofobia – medo de doenças de pele
Dextrofobia – medo de objetos do lado direito do corpo
Diabetofobia – medo de diabetes
Dinofobia – medo de vertigens ou redemoinho
Diplofobia – medo de visão dupla
Dipsofobia – medo de beber
Disabiliofobia – medo de se vestir na frente de alguém
Dismorfofobia – medo de deformidade
Distiquifobia – medo de acidentes
Domatofobia ou oiquofobia – Medo de casas ou estar em casa
Dorafobia – medo de pele de animais
Dromofobia – medo de cruzar ruas
Eisoptrofobia – medo de espelhos ou de se ver no espelho
Electrofobia – medo de eletricidade
Eleuterofobia – medo da liberdade
Elurofobia – medo de gatos (ailurofobia)
Emetofobia – medo de vomitar
Enoclofobia – medo de multidão
Enosiofobia ou enissofobia – medo de ter cometido um pecado ou crítica imperdoável
Entomofobia – medo de insetos
Epistaxiofobia – medo de sangrar do nariz
Epistemofobia – medo do conhecimento
Equinofobia – medo de cavalos
Eremofobia – medo de ficar só
Ereutrofobia – medo de ficar vermelho
Ergasiofobia – medo de trabalhar ou de operar (cirurgião)
Ergofobia – medo do trabalho
Eritrofobia, eritofobia ou ereutofobia – medo de luz vermelha ou do vermelho
Eretofobia – medo do ato sexual propriamente dito.
Esciofobia ou esciafobia – medo de sombras
Escolecifobia – medo de vermes
Escopofobia ou escoptofobia – medo de estar sendo olhado
Escotofobia – medo de escuro
Escotomafobia – medo de cegueira
Esfecsofobia – medo de marimbondos
Espectrofobia – medo de fantasmas ou espectros
Estasibasifobia ou estasifobia – medo de ficar de pé ou andar (ambulofobia)
Estaurofobia – medo de cruz ou crucifixo
Estenofobia – medo de lugares ou coisas estreitas
Estigiofobia – medo do inferno
Fagofobia – medo de engolir ou de comer
Falacrofobia – medo de tornar-se careca
Farmacofobia – medo de tomar remédios
Febrifobia, fibrifobia ou fibriofobia – medo de febre
Fengofobia – medo da luz do dia ou nascer do sol
Felinofobia – medo de gatos (ailurofobia, elurofobia, galeofobia, gatofobia)
Filemafobia ou filematofobia – medo de beijar
Filofobia – medo de enamorar
Filosofobia – medo de filosofia
Fobia Social – medo de estar sendo avaliado negativamente (socialmente)
Fobofobia – medo de fobias
Fonofobia – medo de barulhos ou vozes ou da própria voz; de telefone
Fotoaugliafobia – medo de luzes muito brilhantes
Fotofobia – medo de luz
Fronemofobia – medo de pensar
Ftisiofobia – medo de tuberculose
Galeofobia ou gatofobia – medo de gatos
Gamofobia – medo de casar
Gefirofobia, gefidrofobia ou gefisrofobia – medo de cruzar pontes
Geliofobia – medo de rir
Geniofobia – medo de manter a cabeça erguida
Gerascofobia – medo de envelhecer
Gerontofobia – medo de pessoas idosas
Geumafobia ou geumofobia – medo de sabores
Gimnofobia – medo de nudez
Ginofobia ou ginefobia – medo de mulheres
Glossofobia – medo de falar ou tentar falar em publico
Gnosiofobia – medo do conhecimento
Hadefobia – medo do inverno
Hagiofobia – medo de santos ou coisas santas
Hamartofobia – medo de pecar (pecados)
Hafefobia ou haptefobia – medo de ser tocado ou de tocar em alguém ou em alguma coisa
Harpaxofobia – medo de estar sendo roubado
Hedonofobia – medo de sentir prazer
Heliofobia – medo do sol
Hemofobia, hemafobia ou hematofobia – medo de sangue
Heresifobia ou hereiofobia – medo de desafiar a doutrina oficial (governo)
Herpetofobia – medo de répteis ou coisa que arrastam
Heterofobia – medo do sexo oposto (sexofobia)
Hidrargiofobia – medo de medicamentos mercuriais
Hidrofobia – medo de água
Hidrofobofobia – medo de raiva (doença)
Hielofobia ou hialofobia – medo de vidro
Hierofobia – medo de padres ou coisas sacras
Higrofobia – medo de líquidos ou umidade
Hilefobia – medo de materialismo ou de epilepsia
Hilofobia – medo de florestas
Hipengiofobia ou hipegiafobia – medo de responsabilidade
Hipnofobia – medo de dormir ou ser hipnotizado
Hipofobia – medo de casas
Hipsifobia – medo de altura
Hobofobia – medo de bêbados ou mendigos
Hodofobia – medo de atravessar estradas
Hormefobia – medo de ficar abalado ou chocado
Homiclofobia – medo de neblina
Hominofobia – medo de homens
Hoplofobia – medo de armas de fogo
Homofobia – medo de gays
Iatrofobia – medo de ir ao médico ou ao doutor
Ictiofobia – medo de peixe
Ideofobia – medo de idéias
Ilingofobia – medo de vertigem ou sentir vertigem quando olha para baixo
Iofobia – medo de veneno
Insectofobia – medo de insetos
Isolofobia – medo da solidão, de estar sozinho, o medo de ficar isolado
Isopterofobia – medo de cupins
Japanofobia – medo de japoneses
Lachanophobia ou lachanofobia – medo de vegetais
Laliofobia ou lalofobia – medo de falar
Leprofobia ou leprafobia – medo de lepra
Ligirofobia – medo de barulhos
Ligofobia – medo de escuridão
Lilapsofobia – medo de furacões
Limnofobia – medo de lagos
Linonofobia – medo de cordas
Lissofobia – medo de ficar louco
Liticafobia – medo de processos (civil)
Locquiofobia – medo de nascimento (criança)
Logizomecanofobia – medo de computadores
Logofobia – medo de palavras
Luefobia – medo de sífilis (lues)
Mageirocofobia – medo de cozinhar
Maieusiofobia – medo da infância
Malaxofobia – medo de amar (sarmassofobia)
Maniafobia – medo de insanidade
Mastigofobia – medo de punição
Mecanofobia – medo de máquinas
Megalofobia – medo de coisas grandes
Melanofobia – medo de cor preta
Melissofobia – medo de abelhas
Melofobia – medo ou ódio de música
Meningitofobia – medo de doença nervosa
Merintofobia – medo de ficar amarrado
Metalofobia – medo de metal
Metatesiofobia – medo de mudar
Meteorofobia – medo de meteoros
Metifobia – medo de álcool
Metrofobia – medo ou ódio de poesia
Micofobia – medo ou aversão por cogumelos
Microbiofobia – medo de micróbios (bacilofobia)
Microfobia – medo de coisas pequenas
Mictofobia – medo de escuridão
Mirmecofobia – medo de formigas
Misofobia – medo de germens, contaminação ou sujeira
Mitofobia – medo de mitos, estórias ou declarações falsas
Mixofobia – medo de qualquer sustância viscosa (blenofobia)
Molismofobia ou molisomofobia – medo de sujeira ou contaminação
Monofobia – medo de solidão ou ficar só
Monopatofobia – medo de doença incurável
Motefobia – Medo de borboleta e mariposa
Motorfobia – medo de automóveis
Musofobia ou murofobia – medo de ratos
Nebulafobia – medo de neblina (homiclofobia)
Necrofobia – medo de morte ou coisas mortas
Nelofobia – medo de vidro
Neofarmafobia – medo de medicamentos novos
Neofobia – medo de qualquer coisa nova
Nefofobia – medo de nevoeiros
Nictofobia – medo da escuridão ou da noite
Noctifobia – medo da noite
Nictohilofobia – medo de florestas escuras ou a noite
Nosocomefobia – medo de hospital
Nosofobia ou nosemafobia – medo de ficar doente
Nostofobia – medo de voltar para casa
Novercafobia – medo da madrasta
Nucleomitufobia – medo de armas nucleares
Nudofobia – medo de nudez
Obesofobia – medo de ganhar peso (pocrescofobia)
Oclofobia – medo de multidão
Ocofobia – medo de veículos
Odinofobia ou odinefobia – medo da dor (algofobia)
Odontofobia – medo de dentista ou cirurgia odontológica
Oenofobia – medo de vinhos
Ofidiofobia – medo de cobras
Oftalmofobia – medo de estar sendo vigiado
Olfactofobia – medo de cheiros
Ombrofobia – medo de chuva ou de estar chovendo
Ometafobia ou omatofobia – medo de olhos
Oneirofobia – medo de sonhos
Onomatofobia – medo de ouvir certas palavras ou nomes
Ostraconofobia – medo de ostras
Ornitofobia – medo de pássaros
Pagofobia – medo de gelo ou congelamento
Pantofobia ou panofobia – medo de tudo
Pantofobia – medo de sofrimento ou doença
Paralipofobia – medo de responsabilidade
Parafobia – medo de perversão sexual
Parturifobia – medo de parto
Patroiofobia – medo da hereditariedade
Pecatofobia – medo do pecado (crime imaginário)
Pediculofobia – medo de piolho
Pediofobia – medo de bonecas
Pedofobia – medo de crianças
Peniafobia – medo da pobreza
Pirexiofobia – medo de febre
Pirofobia – medo de fogo
Placofobia – medo de sepulturas
Plutofobia – medo de opulência
Pluviofobia – medo de chuva ou estar chovendo
Pnigofobia ou pnigerofobia – Medo de estar sendo sufocado
Pocrescofobia – medo de ganhar peso (obesofobia)
Polifobia – medo de muitas coisas
Poinefobia – medo de punição (castigo)
Ponofobia – medo de trabalho pesado ou de dor
Potamofobia – medo de rios ou águas correntes
Potofobia – medo de álcool
Prosofobia – medo de progresso
Pselismofobia – medo de gaguejar
Psicofobia – medo da mente
Psicrofobia – medo de frio
Pteromeranofobia – medo de voar
Ptiriofobia – medo de piolho (pediculofobia)
Pombofobia – medo de pombo(ave)
Papirofobia – medo de livros
Quemofobia – medo de substâncias químicas ou de trabalhar com elas
Quenofobia – medo de espaços vazios
Quifofobia – medo de parar
Quimofobia – medo de ondas
Quionofobia – medo de neve
Quinofobia – medo de raiva (doença)
Quiraptofobia – medo de ser tocada(o)
Rabdofobia – medo de ser severamente punido
Radiofobia – medo de radiação, raio-x
Ritifobia – medo de ficar enrugado
Rupofobia – medo de sujeira
Sarmassofobia – medo de fazer amor (malaxofobia)
Satanofobia – medo de satã (demônio)
Selafobia – medo de flashes (luzes)
Selenofobia – medo da lua
Seplofobia – medo de material radiativo
Sesquipedalofobia – medo de palavras grandes
Sexofobia – medo do sexo oposto (heterofobia)
Siderodromofobia – medo de trem ou viagem de trem
Siderofobia – medo de estrelas
Sinistrofobia – medo de coisas do lado esquerdo, mão esquerda
Sinofobia – medo de chinês ou cultura chinesa
Sitofobia ou Sitiofobia – medo de comida ou comer (cibofobia)
Socerafobia – medo de padrasto ou madrasta
Sociofobia – medo da sociedade ou de pessoas em geral
Somnifobia – medo de dormir
Simmetrofobia – medo de simetria
Singenesofobia – medo de parentes
Sifilofobia – medo de sífilis
Sofofobia – medo de aprender
Soteriofobia – medo de dependência dos outros
Surifobia – medo de camundongo (rato)
Simbolofobia – medo de símbolos
Tacofobia ou Tachofobia – medo de velocidade
Taeniofobia ou teniofobia – medo de solitária (tênia)
Tafofobia ou tafefobia – medo de ser enterrado vivo
Talassofobia – medo do mar
Tanatofobia ou tantofobia – medo da morte ou de morrer
Tapinofobia medo de ser contagioso
Taurofobia – medo de touro
Teatrofobia – medo de teatro
Tecnofobia – medo de tecnologia
Telefonofobia – medo de telefone
Teleofobia – medo de definir planos ou de cerimônias religiosas
Teofobia – medo de Deus ou de religião
Teologicofobia – medo de teologia
Teratofobia – medo de crianças ou pessoas deformadas
Termofobia – medo de calor
Testofobia – medo de fazer provas (escolares)
Tetanofobia – medo de tétano
Tiranofobia – medo de tiranos
Tocofobia – medo de gravidez
Tomofobia – medo de cirurgia
Tonitrofobia – medo de trovão
Topofobia – medo de certos lugares ou situações, que dão medo ou pavor
Toxifobia, toxofobia ou toxicofobia – medo de se envenenar
Traumatofobia – medo de traumas (físicos)
Tripanofobia – medo de injeções
Triscaidecafobia – medo do número 13
Tropofobia – medo de mudar ou fazer mudanças
Uranofobia – medo do céu
Urifobia – aversão e medo mórbido irracional, desproporcional persistente e repugnante a fenômenos paranormais
Urofobia – medo de urina ou do ato de urinar
Vacinofobia – medo de vacinação
Venutrafobia – medo de mulher bonita
Verbofobia – medo de palavras
Verminofobia – medo de vermes
Vestifobia – medo de vestir
Virginitifobia – medo de estupro
Vitricofobia – medo do padrasto
xantofobia – 1 – da cor amarela. 2 – qualquer objeto de cor amarela.
Xenofobia – medo de estrangeiros ou estranhos
Xerofobia – medo de secura, aridez
Xilofobia – medo de objetos de madeira ou de floresta
Zelofobia – medo de ter ciúmes
Zeusofobia – medo de Deus ou deuses
Zoofobia – medo de animais 

Fim da cola em provas

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Comportamento evolutivo dos casais




http://www.perguntascretinas.com.br/wp-content/uploads/2008/08/044_pics1.jpg

Dicas para escrever uma boa redação

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1. Deve evitar ao máx. a utiliz. de abrev., etc.
2. É desnecessário fazer-se empregar de um estilo de escrita demasiadamente rebuscado. Tal prática advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo narcisístico.
3. Anule aliterações altamente abusivas.
4. não esqueça as maiúsculas no início das frases.
5. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.
6. O uso de parêntesis (mesmo quando for relevante) é desnecessário.
7. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.
8. Evite o emprego de gíria, mesmo que pareça nice, sacou??… então valeu!
9. Palavras de baixo calão, carac@, podem transformar o seu texto numa m&rd@.
10. Nunca generalize: generalizar é um erro em todas as situações.
11. Evite repetir a mesma palavra pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.
12. Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: "Quem cita os outros não tem idéias próprias".
13. Frases incompletas podem cansar
14. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez, ou por outras palavras, não repita a mesma idéia várias vezes.
15. Seja mais ou menos específico.
16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!
17. A voz passiva deve ser evitada.
18. Utilize a pontuação corretamente o ponto e a vírgula pois a frase poderá ficar sem sentido especialmente será que ninguém mais sabe utilizar o ponto de interrogação ?
19. Quem precisa de perguntas retóricas?
20. Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.
21. Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.
22. Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitá-las-ei! "
23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.
24. Não abuse das exclamações! Nunca!!! O seu texto fica horrível!!!!!
25. Evite frases exageradamente longas pois estas dificultam a compreensão da idéia nelas contida e, por conterem mais que uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçam, desta forma, o pobre leitor a separá-la nos seus diversos componentes de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.
26. Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língúa portuguêza.
27. Seja incisivo e coerente, ou não.
28. Não fique escrevendo (nem falando) no gerúndio. Você vai estar deixando seu texto pobre e estar causando ambigüidade, com certeza você vai estar deixando o conteúdo esquisito, vai estar ficando com a sensação de que as coisas ainda estão acontecendo. E como você vai estar lendo este texto, tenho certeza que você vai estar prestando atenção e vai estar repassando aos seus amigos, que vão estar entendendo e vão estar pensando em não estar falando desta maneira irritante.
29. Outra barbaridade que tu deves evitar chê, é usar muitas expressões uai, que acabem por denunciar a região onde tu moras, carajo!… nada de mandar esse trem… vixi… entendeu bichinho?
30. Não permita que seu texto acabe por rimar, porque senão ninguém irá agüentar já que é insuportável o mesmo final escutar, o tempo todo sem parar.

Etiqueta

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Você se sente constrangido quando está perto de alguma pessoa e precisa ir ao banheiro despejar um barropassar fax, mas não sabe como dizer isso, esta lista abaixo pode te ajudar. Ela mostra algumas maneiras mais "delicadas" de dizer isso…

1. Vou lá colocar a máquina de churros para funcionar
2. Tô com vontade de fazer rapel sentado
3. Vou chapiscar a porcelana
4. Vou mandar o elevador pro térreo
5. Vou lá murchar as flores do azulejo
6. Vou dar um tchau para um amigo meu que vem do interior e está indo para o rio
7. Sinto que é momento de dar um tapa na centopéia
8. Está na hora de piscar pro bocão
9. Vou construir uma barragem
10. Vou ali cortar o rabo do macaco
11. Vou inscrever o Robinho na natação
12. Assinar a carta de alforria
13. Afogar a Preta Gil
14. Vou dar uma barrigada
15. Escorregar o milkybar
16. Vou ali Libertar o Mandela
17. Trocar uma idéia com a Dona Celite
18. Vou mostrar pra privada quem é que manda aqui
19. Tirar o charuto do beiço
20. Vou fazer um exorcismo
21. Vou ali fazer um depósito no Bank of Boston
22. Estou indo atender o chamado da natureza.
23. Vou exercitar o esfincter
24. Vou expulsar o CUrintiano que existe dentro de mim!
25. Chamem o Padre. Vai começar a sessão descarrego
26. Vou afogar o Maguila e quem sabe alguns sobrinhos dele.
27. Vou fazer o parto da sucuri
28. Vou tirar o Mussum que vive dentro de mim
29. Vamos ver se na sua casa entope?
30. Vou romper com o tratado de Kyoto
31. Vou soltar um Bahuan
32. Vou tirar o pardal da gaiola
33. Está na hora de destampar a panela de barro
34. Vou lá fazer uma revisão no escapamento
35. Vou ali tirar o plástico da mortadela
36. Vou mandar um BBB pro paredão
37. Tá na hora de arrancar a cabeça do Playmobil
38. Olha, acho que chegou a hora de limpar o filtro do ar condicionado…
39. Vou dar banho no Cretino
40. Vou ali apontar a luneta pro bueiro
41. Só um momento que o negão já está beijando a cueca. 

Sinto vergonha de mim

http://www.brasilcultura.com.br/wp-content/uploads/2010/04/rui-barbosa-caricatu1.jpg

Sinto vergonha de mim
por ter sido educador de parte desse povo,
por ter batalhado sempre pela justiça,
por compactuar com a honestidade,
por primar pela verdade
e por ver este povo já chamado varonil
enveredar pelo caminho da desonra.

Sinto vergonha de mim
por ter feito parte de uma era
que lutou pela democracia,
pela liberdade de ser
e ter que entregar aos meus filhos,
simples e abominavelmente,
a derrota das virtudes pelos vícios,
a ausência da sensatez
no julgamento da verdade,
a negligência com a família,
célula-mater da sociedade,
a demasiada preocupação
com o "eu" feliz a qualquer custo,
buscando a tal "felicidade"
em caminhos eivados de desrespeito
para com o seu próximo.

Tenho vergonha de mim
pela passividade em ouvir,
sem despejar meu verbo,
a tantas desculpas ditadas
pelo orgulho e vaidade,
a tanta falta de humildade
para reconhecer um erro cometido,
a tantos "floreios" para justificar
atos criminosos,
a tanta relutância
em esquecer a antiga posição
de sempre "contestar",
voltar atrás
e mudar o futuro.

Tenho vergonha de mim
pois faço parte de um povo que não reconheço,
enveredando por caminhos
que não quero percorrer…
Tenho vergonha da minha impotência,
da minha falta de garra,
das minhas desilusões
e do meu cansaço.
Não tenho para onde ir
pois amo este meu chão,
vibro ao ouvir meu Hino
e jamais usei a minha Bandeira
para enxugar o meu suor
ou enrolar meu corpo
na pecaminosa manifestação de nacionalidade.
Ao lado da vergonha de mim,
tenho tanta pena de ti,
povo brasileiro !

" De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto ".

Rui Barbosa

(deixou de ser Senador em 1892 e faleceu em 1923)
                                             

20 de nov. de 2009

Expressão idiomática


http://horaderelaxar.com.br/wp-content/gallery/pequeno-dicionario-ilustrado-de-expressoes-idiomaticas/30-queimando-a-rosquinha.jpg 
Expressão idiomática
Uma expressão idiomática ou expressão popular, na língua portuguesa, é uma expressão que se caracteriza por não ser possível identificar seu significado através de suas palavras individuais ou de seu sentido literal. Desta forma, também não é possível traduzi-la para outra língua de modo literal. Essas expressões geralmente se originam de gírias, cultura e peculiaridades de diversos grupos de pessoas: seja pela região, profissão ou outro tipo de afinidade.



À beça
No Rio imperial, havia um comerciante rico chamado Abessa, que adorava ostentar roupas de luxo. Quando alguém aparecia fazendo o mesmo, dizia-se que ele estava se vestindo à Abessa, ou seja, como o comerciante.


A carne é fraca
Essa expressão retirada da bíblia representa a dificuldade de se resistir a certas tentações.


A dar com pau
Em grande quantidade. Com fartura.


A vaca foi para o brejo
Quando a seca é mais violenta, os animais começam a procurar os brejos, regiões que permanecem alagadas por mais tempo. É sinal de que a situação piorou.


Abotoar o paletó
Falecer. Morrer. O mesmo que bater as botas.


Abraço de tamanduá
O tamanduá, quando percebe algum perigo, se deita de barriga para cima e abre seus braços. O inimigo, ao se aproximar, é surpreendido por um forte abraço, que o esmaga. Daí, ser o"abraço de tamanduá" qualquer atitude falsa, deslealdade, traição.


Abrir o coração
Desabafar. Declarar-se sinceramente.


Acabar em pizza
Quando uma situação não resolvida acaba encerrada. Em casos de corrupção quando ninguém é punido.


Acertar na mosca
Acertar precisamente. No alvo.


Acordo leonino
Significado: Um "acordo leonino" é aquele em que um dos contratantes aceita condições desvantajosas em relação a outro contratante que fica em grande vantagem. Uma expressão retórica sugerida nomeadamente pelas fábulas em que o leão se revela como todo-poderoso.


Afogar o ganso
No passado, os chineses costumavam satisfazer as suas necessidades sexuais com gansos. Pouco antes de ejacularem, os homens afundavam a cabeça da ave na água, para poderem sentir os espasmos anais da vítima.


Água que passarinho não bebe
Pinga, bebida alcóolica.


Aliança de casamento na mão esquerda
Os gregos acreditavam que o 3º dedo da mão esquerda possuía uma veia que se ligava diretamente ao coração.


Amarrar o burro
Ficar em descanso, na folga.


Amigo da Onça
Falso amigo, amigo interesseiro ou traidor.


Amor Platônico
Platão era aluno de Sócrates. Tentando entender o motivo pelo qual seu grande mestre havia se matado, ele propõe a existência de dois mundos: Um chamado mundo sensível, aquele que você percebe com os cinco sentidos, e outro chamado mundo inteligível, que você só pode perceber com a inteligência, a mente. O mundo sensível é apenas um reflexo do que há de bom no mundo inteligível. O amor perfeito só existe na mente das pessoas, mas o amor real (que se toca, se vive) pode ter falhas. Por isso, quem não vive o amor real, fica só na imaginação, vive um Amor Platônico.


Andar à toa
Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está "à toa" é o que não tem leme nem rumo, indo para onde o navio que o reboca determinar. Andar sem destino, despreocupado, passando o tempo.


Apressado come cru
Afobamento, precipitação.


Armado até os dentes
Exageradamente armado, preparado para uma situação difícil.


Arroz de festa
Assim são chamadas aquelas pessoas que não perdem uma festa por nada, tendo ou não sido convidadas pra mesma. A origem dessa expressão talvez advenha do costume de se jogar arroz em recém casados. Mas o mais provável é que ela tenha surgido devido a uma antiga tradição portuguesa. Nas festas e comemorações das tradicionais famílias portuguesas nunca faltava uma sobremesa feita com arroz, leite, açúcar e algumas especiarias (arroz doce) e que era conhecida, na época, como "arroz de festa".


Arrumar sarna para se coçar
Procurar por problemas.


Baderna
Uma bailarina de nome Marietta Baderna fazia muito sucesso no Teatro Alla Scalla, de Milão. Ao apresentar-se no Brasil, em 1851, causou frisson entre seus fãs, logo apelidados de "os badernas". O sobrenome da artista, de comportamento liberal demais para os padrões da época, deu origem ao termo que significa confusão, bagunça.


Baixar a bola
Acalmar-se, ser mais comedido.


Bater as botas
Morrer, falecer.


Bode expiatório
A expressão significa que alguém recebeu a culpa de algo cometido por outra pessoa. A origem está num rito da tradição judaica. Simbolicamente, o povo depositava todos os seus pecados num bode, que era levado até o deserto e abandonado. Dessa forma, acreditava-se que as pessoas estariam livres de todos os males que tinham feito.


Botar o carro na frente dos bois
Pular ou queimar etapas de forma inapropriada, geralmente atrapalhando o andamento ou resolução de uma situação.


Briga de cachorro grande
Embate entre forças as quais se julga superiores.


Caiu no conto do vigário
Uma imagem de Nossa Senhora dos Passos foi doada pelos espanhóis para Ouro Preto e começou a ser disputada pelos padres de duas igrejas: a de N. Sra. de Pilar e a de N. Sra. da Conceição. O padre de Pilar sugeriu, então, que a imagem fosse colocada em cima de um burro, no meio do caminho entre as duas igrejas. O rumo que o animal tomasse, decidiria quem ficaria com a imagem. Quando foi solto, o burro se dirigiu para a igreja de Pilar. Mais tarde, soube-se que ele pertencia ao padre de lá; logicamente sabia o caminho a seguir.


Calcanhar de Aquiles
De acordo com a mitologia grega, Tétis, mãe de Aquiles, a fim de tornar seu Filho indestrutível, mergulhou-o num lago mágico, segurando-o pelo calcanhar. Na Guerra de Tróia, Aquiles foi atingido na única parte de seu corpo que não tinha proteção: o calcanhar. Portanto, o ponto fraco de uma pessoa é conhecido como calcanhar de Aquiles.


Cara de pau
Descarado, sem-vergonha.


Carioca
O termo carioca é oriundo da família lingüística tupi-guarani (kari ' oca) e significa etimologicamente "casa de branco": cari: branca; oca: casa. O termo carioca é também o gentílico dos habitantes ou naturais do município do Rio de Janeiro.


Casa da Mãe Joana
Na época do Brasil Império, mais especificamente durante a minoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro, cuja proprietária se chamava Joana. Como esses homens mandavam e desmandavam no país, a frase "casa da mãe Joana" ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém manda.


Chegar de Mãos Abanando
Há muito tempo, aqui no Brasil, era comum exigir que os imigrantes que chegassem para trabalhar nas terras trouxessem suas próprias ferramentas. Caso viessem de mãos vazias, era sinal de que não estavam dispostos ao trabalho. Portanto, chegar de mãos abanando é não carregar nada.


Chorar as pitangas
Pitangas são frutinhas vermelhas cultivadas e apreciadas em todo o país, principalmente nas regiões norte e nordeste. A palavra pitanga deriva de pyrang, que em tupi guarani significa vermelho. Sendo assim a provável relação da fruta com o pranto vem do fato de os olhos ficarem vermelhos, parecendo duas pitangas, quando se chora muito.


Chorar sobre o leite derramado
Lamentar-se por algo que não tem solução ou volta.


Comer o pão que o diabo amassou
Significa passar por uma situação difícil, um sofrimento. Imagino que a origem dessa expressão venha do fato de que deve ser, realmente, indigesto engolir um pão amassado (amassar é o mesmo que fazer a massa) pelo capeta. Além da procedência, nada confiável, do produto (se vem do coisa ruim, boa coisa não pode ser) tem grandes chances desse pão vir queimado, já que foi assado no fogo do inferno.


Dar com a língua nos dentes
Contar um segredo, falar.


Dar uma banana
É das poucas expressões que são acompanhadas por um gesto. Aliás, neste caso, o mais provável é que o gesto tenha inspirado a expressão, já que ele existe em vários países como Portugal, Espanha, Itália e Brasil. Em todos esses lugares o gesto significa a mesma coisa: um desabafo ou uma ofensa.


Deu zebra
Não há zebra no Jogo do Bicho. "Dar zebra" é acontecer uma coisa impossível, que não estava prevista.


Disputar a negra
Os senhores do séc. XVIII, quando jogavam, o troféu era, quase sempre, uma negra escrava. O termo é usado até hoje em "peladas" e "rachas" de futebol.


Dor de Cotovelo
A expressão teve origem nas cenas de pessoas sentadas em bares, com os cotovelos apoiados no balcão bebendo e chorando um amor perdido. De tanto ficar naquela posição, as pessoas ficavam com dores no cotovelo. Atualmente, é muito comum utilizar essa expressão para designar o despeito provocado pelo ciúme ou a tristeza causada por uma decepção amorosa.


Dourar a Pílula
Antigamente as farmácias embrulhavam as pílulas em papel dourado, para melhorar o aspecto do remedinho amargo. A expressão dourar a pílula, significa melhorar a aparência de algo.


Encher lingüiça
Enrolar, preencher espaço com embromação.


Engolir sapos
Fazer algo contrariado; ser alvo de insultos, injustiças, contrariedades sem reagir, revidar, acumulando ressentimento.


Entrar pelo cano
Se dar mal, ficar encrencado. Complicar-se.


Erro Crasso
Na Roma antiga havia o Triunvirato: o poder dos generais era dividido por três pessoas. No primeiro destes Triunviratos, tínhamos: Caio Júlio, Pompeu e Crasso. Este último foi incumbido de atacar um pequeno povo chamado Partos. Confiante em sua vitória, resolveu abandonar todas as formações e técnicas romanas e simplesmente atacar. Ainda por cima, escolheu um caminho estreito e de pouca visibilidade. Os partos, mesmo em menor número, conseguiram vencer os romanos, sendo o general que liderava as tropas um dos primeiros que caíram. Desde então, sempre que alguém tem tudo para acertar, mas comete um erro estúpido, chamamos de "Erro Crasso".


Espírito de Porco
Nos tempos colonias os escravos faziam todo tipo de trabalho, do mais leve ao mais pesado. Um, em especial, causava terror: negavam-se a abater porcos. Achavam que os espíritos suínos lhes atormentariam à noite. A expressão passou a designar quem incomoda, atrapalha, é inconveniente.


Estar com a corda no pescoço
Estar ameaçado, sob pressão ou com problemas financeiros.


Estar com a pulga atrás da orelha
Ficar desconfiado.


Estômago de Avestruz
Define aquele que come de tudo. O estômago do avestruz é dotado de um suco gástrico capaz de dissolver até metais.


Farinha do mesmo saco
"Homines sunt ejusdem farinae" esta frase em latim (homens da mesma farinha) é a origem dessa expressão, utilizada para generalizar um comportamento reprovável. Como a farinha boa é posta em sacos diferentes da farinha ruim, faz-se essa comparação para insinuar que os bons andam com os bons enquanto os maus preferem os maus.


Fazer boca de siri
Manter segredo sobre algum assunto.


Fazer nas Coxas
A origem vem da época dos escravos, que usavam as próprias coxas para moldar o barro usado na fabricação das telhas. Como as medidas eram diferentes, as telhas saíam também em formatos desiguais. E o telhado, "feito nas coxas", acabava torto.


Fazer tempestade em copo d'água
Transformar banalidade em tragédia.


Fazer um negócio da China
Aproveitar uma grande oportunidade.


Ficar a Ver Navios
Dom Sebastião, rei de Portugal, havia morrido na batalha de Alcácer-Quibir, mas seu corpo nunca foi encontrado. Por esse motivo, o povo português se recusava a acreditar na morte do monarca. Era comum as pessoas visitarem o Alto de Santa Catarina, em Lisboa, para esperar pelo rei. Como ele não voltou, o povo ficava a ver navios.


Fila indiana
Forma de caminhar dos índios da América que, deste modo, tapavam as pegadas dos que iam na frente. Fila de pessoas ou coisas dispostas uma após outra.


Gatos-pingados
Tem sentido depreciativo usando-se para referir uma suposta inferioridade (numérica ou institucional), insignificância ou irrelevância. Esta expressão remonta a uma tortura procedente do Japão que consistia em pingar óleo a ferver em cima de pessoas ou animais, especialmente gatos. Existem várias narrativas ambientais na Ásia que mostram pessoas com os pés mergulhados num caldeirão de óleo quente. Como o suplício tinha uma assistência reduzida, tal era a crueldade, a expressão "gatos pingados" passou a denominar pequena assistência sem entusiasmos ou curiosidade para qualquer evento.


Hora de a onça beber água
O animal costuma fazer isso ao anoitecer, e, segundo a tradição indígena, esse é o melhor momento para abatê-lo.


Lágrimas de crocodilo
Os animais que vivem em água salgada, como focas e crocodilos, ajudam a eliminar o excesso de sal do corpo vertendo água salgada pelos olhos, pressionando o céu da boca com a língua. Ele chora enquanto devora suas vítimas.


Levar o calote
Calote é o diminutivo de calo. No séc. XVIII, era comum, nas feiras, o comprador abocanhar a oferta (calote) e ir embora sem comprar o produto oferecido. Daí "levar o calote" significa vender alguma coisa e não receber o pagamento.


Lua-de-mel
Há mais de 4 mil anos, os habitantes da Babilônia comemoravam a lua-de-mel durante o primeiro mês de casamento. Nesse período, o pai da noiva precisava fornecer ao genro uma bebida alcoólica feita da fermentação do mel. Como eles contavam a passagem do tempo por meio de um calendário lunar, as comemorações ficaram conhecidas como lua-de-mel.


Memória de Elefante
O elefante lembra de tudo aquilo que aprende, por isso é uma das principais atrações do circo. Diz-se que as pessoas que se recordam de tudo tem memória de elefante.


Meter o rabo entre as pernas
Submeter-se. Acovardar-se.


Meter os pés pelas mãos
Agir desajeitadamente ou com pressa. Confundir-se no raciocínio.


Molhar o biscoito
Transar.


Não dar ponto sem nó
Tem o sentido de fazer alguma coisa sempre pensando em tirar proveito pessoal, fazer algo com segunda intenção.


Não Entendo Patavinas
Os portugueses encontravam uma enorme dificuldade de entender o que falavam os frades italianos patavinos, originários de Pádua, ou Padova, sendo assim, não entender patavina significa não entender nada.


No tempo do Onça
No início do Século 18, o Rio de Janeiro era governado por Luiz Vahia Monteiro, conhecido como "o Onça". Ele tinha este apelido por ser extremamente severo e exigente. Durante o período em que governou o Rio, ele cumpria rigorosamente a lei e exigia que todos a cumprissem também. Os saudosos do governador Vahia Monteiro, ao assistirem o desleixo com que a cidade era administrada, viviam suspirando pelos cantos e dizendo: "Ah, no tempo do Onça que era bom!". Por conta disto, a expressão "no tempo do Onça" passou a significar coisa antiga, algo de tempos passados.


O Canto do Cisne
Dizia-se que o cisne emitia um belíssimo canto pouco antes de morrer. A
expressão canto do cisne representa as últimas realizações de alguém.


O Pulo do Gato
O gato faz sete movimentos corporais e preventivos até chegar ao chão. Quando toca o solo o faz  tão suave como se tivesse um amortecedor de impactos nos pés. Ele protege a cabeça, gira o rabo, posiciona as patas, alinha o corpo e arqueia a coluna. 


Olhos de Lince
Ter olhos de lince significa enxergar longe, uma vez que esses bichos têm a visão apuradíssima. Os antigos acreditavam que o lince podia ver através das paredes.


Onde Judas perdeu as botas
Lugar remoto. Distante. No fim do mundo.


Pagar o pato
A expressão deriva de um antigo jogo praticado em Portugal. Amarrava-se um pato a um poste e o jogador (em um cavalo) deveria passar rapidamente e arrancá-lo de uma só vez do poste. Quem perdia era que pagava pelo animal sacrificado, sendo assim passou-se a empregar a expressão para representar situações onde se paga por algo sem obter um benefício em troca. Significa fazer o papel de tolo, pagando por aquilo que não deve.


Para inglês ver
Em 1830, pressionado pela Inglaterra, o Brasil começou a aprovar leis contra o tráfico de escravos. Mas todos sabiam que elas não seriam cumpridas. Falava-se, então, que as leis eram apenas para inglês ver.


Para o santo
O hábito sertanejo de, antes de beber, derramar uma parte do cálice, tem raízes no rito hebraico milenar de reservar, na festa de Pessach (Páscoa), um copo de vinho para o profeta Elias (representando o Messias que virá, anunciado pelo Profeta Elias).


Pentear macacos
Ir chatear outra pessoa.


Pessoa Maquiavélica
Nicolau Maquiavel foi um autor do século XV. Entre suas obras, encontra-se um livro chamado "O Príncipe", uma espécie de manual de como um governante pode controlar o povo. A principal característica do livro era "O fim justifica os meios"; ou seja, se seu objetivo é bom, não há problema em fazer coisas más para concretizá-lo. Matar pode ser errado, mas matar um assassino com o objetivo de salvar várias outras vidas, seria justificável. Maquiavel gera duas expressões: "Pessoa Maquiavélica", que significa "sem escrúpulos", e "plano maquiavélico", que significa "aquele que não falha nunca".


Pode tirar o cavalinho da chuva
Os visitantes das fazendas, mesmo quando estava chuvendo, atrelavam seus cavalos à cerca. O fazendeiro, se quisesse que o visitante demorasse, dava ordem para que ele "tirasse o cavalo da chuva". Era um convite para ficar.


Pôr a mesa
Durante a Idade Média, as grandes casas e os palácios não tinham uma sala de jantar porque a tradição era a de que os senhores comiam onde estavam. Na hora da refeição, o pessoal que trabalhava nas cozinhas colocava cavaletes com estrados por cima, ao que se chamavam mesas. Não havia talheres, a não ser a faca que cada um trazia sempre consigo. Comia-se quase tudo à mão. Para chamar os senhores para a refeição, os criados diziam aos seus amos que "...as mesas estão postas."


Pôr os pontos nos ís
Esclarecer a situação detalhadamente.


Procurar chifre em cabeça de cavalo
Procurar problemas onde não existem.


Procurar uma agulha num palheiro
Tentar algo impossível.


Prometer mundos e fundos
Fazer promessas infundadas ou exageradas.


Quebrar o galho
Significa dar um jeito pra resolver um problema ou uma situação complicada.


Queimar as pestanas
Expressão ligada aos estudantes, querendo significar aqueles que estudavam muito. Antes do aparecimento da electricidade, recorria-se a uma lamparina ou uma vela para iluminação. A luz era fraca e, por isso, era necessário colocá-las muito perto do texto quando se pretendia ler o que podia dar azo a "queimar as pestanas".


Querer tapar o sol com a peneira
Significa querer esconder o que todos estão vendo.  


Receber um balde de água fria
Inverter o entusiasmo em desilusão.


Riscar do mapa
Fazer desaparecer.


Sair o tiro pela culatra
Significa que a intenção de prejudicar alguém volta-se contra o próprio autor. Pensando em enganar os outros e, no fim, o único prejudicado foi ele mesmo. O tiro saiu pela culatra.


Santo do Pau Oco
Durante o século XVII, as esculturas de santos que vinham de Portugal eram feitas de madeira. A expressão surgiu porque muitas delas chegavam ao Brasil recheadas de dinheiro falso. No ciclo do ouro, os contrabandistas costumavam enganar a fiscalização recheando os santos ocos com ouro em pó. No auge da mineração, os impostos cobrados pelo rei de Portugal eram muito elevados. Para escapar do tributo, os donos de minas e os grandes senhores de terras da colônia colocavam parte de suas riquezas no interior de imagens ocas de santos. Algumas, normalmente as maiores, eram enviadas a parentes de outras províncias e até de Portugal como se fossem presentes.


Segurar a vela
Estar sozinho com um casal.


Sem Eira Nem Beira
Os telhados de antigamente possuíam eira e beira, detalhes que conferiam status ao dono do imóvel. Possuir eira e beira era sinal de riqueza e de cultura. Não ter eira nem beira significa que a pessoa é pobre, está sem grana.


Sem pés nem cabeça
Sem lógica. Sem sentido. Fora da realidade.


Spam
A utilização do termo "spam" para designar mensagem não solicitada decorre de um spot humorístico do grupo inglês Monty Python, que mostrava em um restaurante uma garçonete tentanto fazer, a todo custo, uma cliente comprar uma refeição a base de "spam". O produto "spam", deriva do nome de um produto da empresa Hormel Foods a base de carne suína enlatada - Hormel Spice Ham. Um concurso feito pela empresa o rebatizou de "Spam", este alimento, muito barato, foi muito consumido pelos aposentados norte-americanos nas épocas de recessão, o que justifica, de outra parte, a ojeriza de muitos consumidores a este produto.


Ter ouvidos de tísico
As pessoas que sofrem de tuberculose pulmonar (tísica) tornam-se muito sensíveis, incluindo uma notável capacidade auditiva. A expressão "ter ouvidos de tísico". Significado: Ouvir muito bem.


Tirar a barriga da miséria
Tirar a barriga da miséria quer dizer aproveitar com muito prazer alguma coisa de que até então carecia.


Tirar água do joelho
Urinar.


Tomar chá de sumiço
Tem o sentido de desaparecer de um lugar que se costumava freqüentar, sem dar notícia. Sumiu do mapa. Evaporou-se.


Trocar alhos por bogalhos
Confundir fatos ou histórias.


Trocar seis por meia dúzia
Trocar uma coisa por outra que não vai fazer a menor diferença.


Vá se queixar ao bispo
No Brasil do séc. XVII, ter filhos era muito importante. Precisando mostrar ao homem que era fértil, a mulher engravidava antes do casamento. A regra era aprovada pela própria Igreja desde que depois o casamento se consumasse. Muitas vezes, o noivo ia embora e a mulher grávida ia reclamar ao bispo, que mandava alguém atrás do fujão.


Vestir a carapuça
Carapuça é uma espécie de barrete ou capuz de forma cônica e remonta ao período da Inquisição, em que os condenados eram obrigados a vestir trajes ridículos ao comparecer aos julgamentos. Além de usar uma túnica com o formato de um poncho, eles precisavam colocar sobre a cabeça um chapéu longo e ponteagudo, conhecido como carapuça. Daí a expressão "vestir a carapuça" ter se incorporado ao português escrito e falado com o sentido de "assumir a culpa".


Virar casacas
Mudar de idéias facilmente. Traidor.


Voto de Minerva
Orestes, filho de Clitemnestra, foi acusado pelo assassinato da mãe. No julgamento, houve empate entre os acusados. Coube à deusa Minerva o voto decisivo, que foi em favor do réu. Voto de Minerva é, portanto, o voto decisivo.

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